Depois de um tempo em silêncio por aqui, volto a este espaço como quem retorna a uma velha casa — o chão conhecido, o cheiro da madeira, os ecos dos textos antigos ainda vivos nas paredes.
Retomar este blog é também retomar o gesto de partilhar. Entre pausas e transições, o tempo correu e, com ele, novos caminhos se abriram. Hoje, escrevo para contar um pouco sobre essas veredas que venho trilhando — e para te convidar a caminhar comigo.
Uma dessas veredas é a Locus Studium, um espaço de formação que nasceu do desejo de oferecer um ensino que reconheça a singularidade de cada estudante. Na Locus, acreditamos que cada pessoa tem o direito a um aprendizado personalizado, capaz de dialogar com sua história, seus sonhos e seu ritmo.
Ali, propomos um ambiente de estudo onde:
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A interpretação de textos é ponte para o pensamento crítico.
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O projeto de vida é parte central do processo de aprendizagem.
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O protagonismo estudantil é o motor das descobertas.
Com metodologias ativas e uma equipe pedagógica comprometida, a Locus oferece oportunidades para o desenvolvimento de habilidades essenciais para o mercado de trabalho e para a vida. Estudar ali é também aprender de forma engajadora, construir redes e ganhar confiança para enfrentar os desafios do presente e do futuro.
Outro projeto que tem me nutrido é o Clube do Livro Mundos de Papel — uma comunidade de leitura e escuta, onde compartilhamos o encantamento pelas palavras e pelas histórias. Cada encontro é uma travessia literária, feita em conjunto.
E para quem acompanha as experimentações poéticas, o perfil @meascripta no X (antigo Twitter) segue como espaço de criação: haicais, fragmentos, ecos do cotidiano. Brevidades que ressoam.
Este blog, que agora ressurge, será também uma extensão desses mundos. Um lugar onde continuarei escrevendo — sobre o cotidiano, a literatura, os projetos, os espantos. Meascripta segue viva, agora com novas camadas, ressonâncias e afetos.
Se você chegou até aqui, fica o convite: acompanhe, compartilhe, escreva também. A casa está aberta outra vez.
Com afeto,
André Mourão